Quando um dia vos deixar,
No meu peito as mãos cruzadas,
Nem sabem quantas nortadas
Eu consegui enfrentar!
E nessas duras jornadas,
Não, ninguém me viu chorar,
Nem lágrimas a brotar
Quentes e desbragadas.
Viam, talvez, um sorriso,
Tão difícil, impreciso,
Que nem já se lembram dele.
Eu lutava sem escudo,
De peito aberto, desnudo...
...Mas senti o mal na pele!
terça-feira, 30 de agosto de 2011
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