quarta-feira, 18 de maio de 2011

Do ponto mais elevado

Subi ao alto do monte,
Onde cheguei transpirado.
Descansei um bom bocado,
Bebi água numa fonte.

Do ponto mais elevado
Alarga-se o horizonte:
Em baixo, mesmo defronte,
Olho e fico extasiado!

Correm prateados rios
Lembrando ofídeos esguios
Serpenteando indolentes...

E oiço os pardais palrar,
Andorinhas a trinfar
E mil grilos estridentes...

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